O ranking foi construído considerando fundos de ações com 100 ou mais cotistas, com período de 2 anos para análise do desempenho, e foram excluídos os fundos que exigiam aplicação inicial mínima de R$300.000 ou superior, e que não superaram o IBOVESPA no período.
São apresentados os 50 fundos de maior rentabilidade, e juntamente com eles o investidor pode consultar o risco e os fundos que formariam uma carteira diversificada, conforme explicado a seguir:
o risco foi medido como % de vezes que o fundo de ações teve perdas diárias superiores a 6%, em comparação com o IBOVESPA. O limite de 6% foi escolhido em função de estudo realizado (disponível neste site) que mostra que os resgates aumentam quando a perda diária supera esse patamar.
estudo disponível neste site mostra que uma carteira com até 3 fundos de ações há ganho de diversificação e na relação retorno/risco. Por isso dentro da amostra dos 50 fundos, foram formadas carteiras de 3 fundos que maximizam a relação retorno sobre risco, sendo que aqui risco é a variabilidade das perdas diárias do fundo no período (desvio padrão das perdas), ou seja, variabilidade de ganhos não foi considerada risco.
Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade no futuro, mas pode ser usada para análise na formação de carteira de investimento, por isso consulte os sites dos gestores e fundos bem como da CVM (http://www.cvm.gov.br).
Segue o ranking dos fundos top 50 com desempenho até final de julho de 2020:

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